terça-feira, 17 de maio de 2011

Solidão



Muitas, muitas vezes nos rotulamos como solitários, como se “alguém” nos colocasse este rótulo. Interessante, mesmo maduros, ainda insistimos que alguém é o culpado. Refletindo sobre isso, percebe-se que, na verdade, é uma falta de coragem de abrir o coração. E aí … por falta de honestidade com nós mesmos, chamamos isso de solidão.

Abrir o coração !!!

Há tantas coisas e seres para se abrir o coração, inclusive a nós mesmos. Como podemos pensar em solidão? Quando nos cuidamos, sentimos solidão? Quando saboreamos algo com intensidade … pode ser aquele delicioso cafezinho. É solidão? Quando olhamos nossos filhos em suas caminhadas, como podemos pensar em solidão? Quando vemos o resultado de um bom trabalho, cadê a solidão? Quando compartilhamos uma alegria ou uma dor com alguém, que simplesmente está ali por inteiro nos acolhendo. Que é isso? … Solidão?

Temos todas as oportunidades a cada instante, de sairmos desse ovinho de proteção em que nos fechamos. Isto sim é SOLIDÃO.

Viver, total e integralmente cada instante que surge à nossa frente, é sempre a oportunidade de estarmos cada vez mais com nós mesmos. E estar cada vez mais com nós mesmos, nos possibilita estar com o outro, estar nas coisas que fazemos por inteiro.

E aí cadê a solidão?

Passa a ser apenas uma palavra num dicionário que alguém busca quando não sabe buscar a si mesmo.

Palavras de: Arminda de Fátima
Imagem: google.com
Postado por: Lindes

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Diabetes

Hoje eu conheci esse grupo de meninas pra lá de espertas. Amanda, Bruna, Georgea e Lais (esq para dir) Elas me deram uma aula sobre diabetes tipo 1, não produzem insulina. Todas tem seu kit para medir e sabem aplicar a insulina. São meninas inteligentes que aprenderam a lidar com a doença e a vencer preconceito. Tudo graças a garra das mães que procuraram o médico e informação no lugar certo: ADJ, ASSOCIACAO DE DIABETES JUVENIL, atual DIABETES BRASIL, uma ONG, que ajuda crianças e adolescentes a entender a doenças. Hoje elas levam uma vida saudável. Descobertas recentes revelaram que diabéticos que fazem exercícios físicos, tomam menos insulina.  Com uma alimentação balanceada e informação elas recuperaram a auto estima e vivem bem melhor. Parabéns meninas. Só para lembrar, segundo o Ministério da Saúde, existem 10 milhões de diabéticos no Brasil, 80 por cento do tipo 2, desses, a metade não sabe que tem a doença. 

domingo, 24 de abril de 2011

Violência



Durante milhares de anos temos trabalhado para fazer deste planeta um grande hospício, e infelizmente conseguimos. Em toda parte as mesmas coisas se repetem: as pessoas estão se matando umas às outras, há violência pelo simples motivo que nós, de maneira muito sutil, não permitimos que as pessoas usem suas energias de formas criativas.
E, sempre que as energias criativas são bloqueadas, tornam-se destrutivas.

A violência não é o verdadeiro problema. O verdadeiro problema é como ajudar as pessoas a serem criativas. Uma pessoa criativa não pode ser violenta porque suas energias estão se movendo em direção ao divino. Então você não pode ser violento, não pode ser destrutivo; isso é impossível.

Contudo, por milhares de anos destruímos todas as portas possíveis para a criatividade. Em vez de ajudar as pessoas a serem criativas, nós as treinamos para serem destrutivas. Guerreiros, soldados: nós os respeitamos demais. Precisamos de amantes, não de combatentes. Mas o amor é condenado e a violência valorizada. É mais fácil brigar com uma pessoa e decidir quem está certo. A lei do mais forte — a lei da selva continua valendo.

Dizemos que os homens são civilizados... Eles ainda têm que se tornar civilizados. Essa é apenas uma ideia que ainda não foi concretizada. Os homens são civilizados apenas superficialmente, é apenas uma camada de verniz. Basta arranhar essa superfície e você irá encontrar o animal por baixo — uma besta feroz, muito mais feroz que qualquer animal selvagem. Nenhum animal, por mais selvagem que seja, usa bombas — bombas atômicas, bombas de hidrogênio. Comparado aos homens e à sua violência, qualquer animal fica muito aquém.


Osho, em "Osho de A a Z:
Um Dicionário Espiritual do Aqui e Agora
Imagens: google.com

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Velorio errado, materia errada. Essa foi pessima

Sai da redacao com a seguindo pauta: sr fulano, que não me lembro o nome, de 76 anos morre após assalto na saída do banco. Ele tinha acabado de receber a aposentadoria e recebeu dois tiros. O velório era em Osasco, grande SP. Cheguei la, eh sempre muito chato pra um repórter abordar a família em um velório e pedir pra alguém contar a historia. Sempre com muito tato a gente sempre consegue que algum familiar fale e mostre ma foto. Pois bem, depois que chequei o nome do falecido, consegui, que alguém falasse, no caso o filho. Antes de eu fazer a primeira pergunta, o rapaz, claro, muito triste disse que estava mais indignado que o pai ficou caído no asfalto. Na hora de gravar,  perguntei: Como foi que o seu foi assassinado? Na hora o rapaz enxugou as lágrimas e disse. Ele não foi assassinado, ele teve uma crise de bronquite, caiu e bateu a cabeça. Fiquei com a cara no chão. Pedi desculpas e fui embora. Foi um erro da apuração. Acontece, mas e muito chato.


Pra mim esse eh um melhores do YouTube.
http://youtu.be/MWvQEmUCZoU
Mas quero ser solidaria com o amigo apresentador. Eu tambem jah tive meu acesso de riso. Uma vez, logo no comeco de carreira, fui entrevistar um casal de idosos. Era pra falar sobre o preco dos remedios que havia aumentado. Durante a entrevista o senhor comecou a me contar que tomava remedio pra tudo, mas que depois de uma operacao de "ursa" ele tinha que tomar muito mais medicamentos. Enfim, era uma operacao de ulcera. Ai, eu nao aguentei, ri muito, fui salva pelo cinegrafista que fez uma piada e, ateh o senhorzinho riu. Mas foi dificil segurar.

Loucos por malhacao: confira a materia naintegra.

http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/noticias/descubra-se-voce-e-um-vigorexico-viciado-em-exercicios-fisicos-20110422.html

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Tabatinga - Manaus







Fiz uma das melhores viagens profissionais e nao soh pq eh a ultima, jah que aultima eh sempre melhor, mas pq como se diz no jargao jornalistico: vingou. E ntrevistas, flagrantes, curiosidades, amizades, foi muito bacana. Varias coisas me chamaram a atencao. O local, passar em cima do pulmao do mundo, depois a cidade afastada de tudo, daquelas que ainda acaba a energia uma vez por dia, a internet cair varias vezes, assim como os telefones. Por horas nos faz ficar mesmo isolados do mundo. Na rua, outras curiosidades, como as motos, principais meio de transporte do povo. Divisa com a Colombia fica a mais de mil km de Manaus, banhada pelo Rio Solimoes aquele que sejunta com o Negro e formam o Amazonas, que a gente soh acha que existe no nosso livro de Geo. Agora vai algumas fotos da minha chega a cidade com a minha equipe, Joao, Rui e Lazaro, famoso Rabico, alias obrigada pq sem vcs eu nao teria feito nada. Encontrei uma mae que acorrenta os filhos na parede para nao usarem drogas, uma tribo indigena que montou a propria policia pq dizem nao tem seguranca. Um trabalho de herois da PF e das Forcas armadas para combater o trafico de drogas com uma estrutura ridicula.